Como Alcançar Prosperidade
Mais um texto para meditar.
Como Alcançar Prosperidade
Vivemos em uma sociedade consumista. Para muitos, prosperidade é sinônimo de “se ter cada vez mais”, para consumir o máximo. Existem até igrejas que se especializaram em incentivar os fiéis a exigirem de Deus prosperidade material. Tenho ouvido pregadores dizerem: “a prosperidade, é um direito seu. Exija de Deus os seus direitos!”.
Não sou contra àqueles que buscam prosperidade, pois, também sei que é o desejo de Deus, ver os seus filhos felizes e fartos de bênçãos. O próprio Cristo disse: “Qual o pai, que se o filho lhe pedir pão, lhe dará em lugar de pão uma pedra, ou se lhe pedir peixe, lhes dará serpentes? Assim, vosso Pai celestial, dará bens àqueles que lho pedirem” ou “Mais bem aventurada coisa é dar do que receber”.
Deus quer ouvir os nossos pedidos para abençoar-nos, entretanto, Deus quer que as bênçãos que Ele nos dá, sejam compartilhadas com aqueles que nada têm. A igreja primitiva crescia e prosperava não só material, mas, acima de tudo, espiritualmente. Lucas afirma, no livro de Atos, que a igreja estava unida em oração, comunhão e no partir do pão. Os crentes tinham tudo em comum e entre eles não havia alguém que passasse por necessidade de coisa alguma.
Isso é prosperidade!!!
O segredo da prosperidade está na grandeza da alegria em dar e não de receber. O receber é uma conseqüência do dar.
Vejamos a história da viúva de Zarefate, registrada em I Reis 17.24.
Aquela mulher, era viúva, pobre, tinha um só filho e um só pão. Ia comê-lo com o filho, e depois, aguardar a morte. Havia negra fome. Não havia vida sem pão. Depois do pão a morte fatal. O profeta pediu aquele pão, que era uma pequena centelha de vida para aquela pobre mulher e seu filho, que esperavam a morte, pois não havia mais pão. E, ela, movida por amor, deu o único pão àquele homem, que era um homem de Deus e, então, depois de dar o pão, houve vida, por que era um pão de amor e amor é vida. Deu tudo o que tinha e recebeu pão para toda a vida – pão de amor, pão da vida.
A busca do pão de cada dia é, para muitos, a causa suprema da existência. Dizendo-se pão, diz-se vida. E o homem, consciente ou inconsciente, trabalha para manter acesa a chama da vida, para poder realizar o programa que seus ideais impõem: é o pão comido com suor. Porém, há aqueles que, por força de certos processos escusos, comem o pão, não com o suor do seu próprio rosto, mas com o suor do rosto de outrem.
Pelo que sofremos. Pelo pão há guerras. Pelo pão há lágrimas. Pelo pão há mortes.
Como comes o teu pão? É ele repartido com os que nada têm? Comes tu sozinho o teu pão? Não te comoves vendo tantas vidas morrendo por falta de pão? E as sobras do teu pão? De cada dia, que fazes delas? Gastas o teu dinheiro inutilmente com aquilo que não é pão?
Dá também um pouco de teu pão de amor. Há muitos carentes de amor. Não dês o teu pão sem amor. “Dai e ser-vos-á dado” – e não faltará côdea de pão em tua mesa. Os fantasmas da fome e da necessidade serão mortos com o pão do teu amor – depois da morte – a vida.
Roubará o Homem a Deus?
Esta pesada pergunta foi feita pelo Profeta Malaquias ao rebelde povo de Israel, infiel a Deus na entrega dos dízimos e ofertas alçadas. Entretanto, mais pesada que a pergunta, foi a resposta de Deus através do Profeta: “Vós me roubais e ainda dizeis: em que te roubamos? – nos dízimos e nas ofertas alçadas” – diz o Senhor (Ml. 3.8).
Se determinados crentes não fossem tão sonegadores nas suas responsabilidades para com Deus, as igrejas teriam um crescimento muito mais rápido e, talvez, muitos não seriam tão mal sucedidos como são em sua vida e em seus negócios: sonegam dízimos, orações, leitura bíblica, evangelização, sonegam amor.
A doutrina do dízimo está espalhada em toda Bíblia, tanto no Velho quanto no Novo Testamento. O segredo da prosperidade está na obediência a Deus. A palavra diz em Lucas 6.38 “Dai, e ser-vos-á dado”.
Em Provérbios 11.24-25 lemos: “Um dá liberalmente e se torna mais rico; outro retém mais do que é justo, e se empobrece. A alma generosa prosperará, e o que regar será regado”.
O segredo da prosperidade está na liberalidade para com Deus.
A doutrina do dízimo é uma demonstração de fé e, ao mesmo tempo, um desafio para aqueles que colocam Deus à prova, para que Ele cumpra sua promessa de abrir as janelas dos céus e derramar as suas bênçãos sobre os fiéis. Se você não dá o dízimo para não parecer que está fazendo barganha com Deus, então, ao menos, deve dar como um servo obediente, Dê por amor a Deus e à sua obra, pois a palavra dEle afirma que: “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”.
Eis aí o segredo da prosperidade!!!
Pr. Joaze Gonzaga de Paula
Como Alcançar Prosperidade
Vivemos em uma sociedade consumista. Para muitos, prosperidade é sinônimo de “se ter cada vez mais”, para consumir o máximo. Existem até igrejas que se especializaram em incentivar os fiéis a exigirem de Deus prosperidade material. Tenho ouvido pregadores dizerem: “a prosperidade, é um direito seu. Exija de Deus os seus direitos!”.
Não sou contra àqueles que buscam prosperidade, pois, também sei que é o desejo de Deus, ver os seus filhos felizes e fartos de bênçãos. O próprio Cristo disse: “Qual o pai, que se o filho lhe pedir pão, lhe dará em lugar de pão uma pedra, ou se lhe pedir peixe, lhes dará serpentes? Assim, vosso Pai celestial, dará bens àqueles que lho pedirem” ou “Mais bem aventurada coisa é dar do que receber”.
Deus quer ouvir os nossos pedidos para abençoar-nos, entretanto, Deus quer que as bênçãos que Ele nos dá, sejam compartilhadas com aqueles que nada têm. A igreja primitiva crescia e prosperava não só material, mas, acima de tudo, espiritualmente. Lucas afirma, no livro de Atos, que a igreja estava unida em oração, comunhão e no partir do pão. Os crentes tinham tudo em comum e entre eles não havia alguém que passasse por necessidade de coisa alguma.
Isso é prosperidade!!!
O segredo da prosperidade está na grandeza da alegria em dar e não de receber. O receber é uma conseqüência do dar.
Vejamos a história da viúva de Zarefate, registrada em I Reis 17.24.
Aquela mulher, era viúva, pobre, tinha um só filho e um só pão. Ia comê-lo com o filho, e depois, aguardar a morte. Havia negra fome. Não havia vida sem pão. Depois do pão a morte fatal. O profeta pediu aquele pão, que era uma pequena centelha de vida para aquela pobre mulher e seu filho, que esperavam a morte, pois não havia mais pão. E, ela, movida por amor, deu o único pão àquele homem, que era um homem de Deus e, então, depois de dar o pão, houve vida, por que era um pão de amor e amor é vida. Deu tudo o que tinha e recebeu pão para toda a vida – pão de amor, pão da vida.
A busca do pão de cada dia é, para muitos, a causa suprema da existência. Dizendo-se pão, diz-se vida. E o homem, consciente ou inconsciente, trabalha para manter acesa a chama da vida, para poder realizar o programa que seus ideais impõem: é o pão comido com suor. Porém, há aqueles que, por força de certos processos escusos, comem o pão, não com o suor do seu próprio rosto, mas com o suor do rosto de outrem.
Pelo que sofremos. Pelo pão há guerras. Pelo pão há lágrimas. Pelo pão há mortes.
Como comes o teu pão? É ele repartido com os que nada têm? Comes tu sozinho o teu pão? Não te comoves vendo tantas vidas morrendo por falta de pão? E as sobras do teu pão? De cada dia, que fazes delas? Gastas o teu dinheiro inutilmente com aquilo que não é pão?
Dá também um pouco de teu pão de amor. Há muitos carentes de amor. Não dês o teu pão sem amor. “Dai e ser-vos-á dado” – e não faltará côdea de pão em tua mesa. Os fantasmas da fome e da necessidade serão mortos com o pão do teu amor – depois da morte – a vida.
Roubará o Homem a Deus?
Esta pesada pergunta foi feita pelo Profeta Malaquias ao rebelde povo de Israel, infiel a Deus na entrega dos dízimos e ofertas alçadas. Entretanto, mais pesada que a pergunta, foi a resposta de Deus através do Profeta: “Vós me roubais e ainda dizeis: em que te roubamos? – nos dízimos e nas ofertas alçadas” – diz o Senhor (Ml. 3.8).
Se determinados crentes não fossem tão sonegadores nas suas responsabilidades para com Deus, as igrejas teriam um crescimento muito mais rápido e, talvez, muitos não seriam tão mal sucedidos como são em sua vida e em seus negócios: sonegam dízimos, orações, leitura bíblica, evangelização, sonegam amor.
A doutrina do dízimo está espalhada em toda Bíblia, tanto no Velho quanto no Novo Testamento. O segredo da prosperidade está na obediência a Deus. A palavra diz em Lucas 6.38 “Dai, e ser-vos-á dado”.
Em Provérbios 11.24-25 lemos: “Um dá liberalmente e se torna mais rico; outro retém mais do que é justo, e se empobrece. A alma generosa prosperará, e o que regar será regado”.
O segredo da prosperidade está na liberalidade para com Deus.
A doutrina do dízimo é uma demonstração de fé e, ao mesmo tempo, um desafio para aqueles que colocam Deus à prova, para que Ele cumpra sua promessa de abrir as janelas dos céus e derramar as suas bênçãos sobre os fiéis. Se você não dá o dízimo para não parecer que está fazendo barganha com Deus, então, ao menos, deve dar como um servo obediente, Dê por amor a Deus e à sua obra, pois a palavra dEle afirma que: “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”.
Eis aí o segredo da prosperidade!!!
Pr. Joaze Gonzaga de Paula
